terça-feira, 19 de julho de 2011

ORIENTAÇÕES POSTURAIS LÚDICAS PARA CRIANÇAS.

EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS.

INTRODUÇÃO

O estímulo proporciona o entender a partir das atividades lúdicas e permite ao aluno um melhor aproveitamento do conteúdo aplicado. Sua percepção se dimensionará no momento em que ocorrer entendimento total ou parcial através do lúdico.
O ser humano, em todas as fases de sua vida, está sempre descobrindo e aprendendo coisas novas, através do contato com seus semelhantes e do domínio sobre o meio em que vive.
Nascemos para aprender, para descobrir e apropriar-se de todos os conhecimentos, desde os mais simples (levar a colher à boca) até os mais complexos (solucionar problemas), e é isso que nos garante a sobrevivência e a integração na sociedade como ser participativo, crítico e criativo. A este ato de busca, de troca, de interação, de apropriação é que damos o nome de EDUCAÇÃO.

Educar ludicamente tem uma significação muito profunda e está presente em todos os segmentos da vida. Por exemplo, uma criança que joga bolinha ou brinca de boneca com seus companheiros não está simplesmente brincando e se divertindo, está desenvolvendo e operando inúmeras funções. Da mesma forma, uma mãe que acaricia e se entretém com a criança, um professor que se relaciona bem com seus alunos, ou mesmo um cientista que prepara prazerosamente sua tese ou teoria educa-se ludicamente, pois combina e integra a mobilização das relações funcionais ao prazer de interiorizar o conhecimento e a expressão de felicidade que se manifesta na interação com os semelhantes.

Os jogos constituíram sempre uma forma de atividade inerente ao ser humano. Entre os primitivos, por exemplo, as atividades de dança, caça, pesca, lutas eram tidas como sobrevivência, deixando, muitas vezes, o caráter restritivo de divertimento e prazer natural. As crianças, nos jogos, participam de empreendimentos técnicos e mágicos. O corpo e o meio, a infância e a cultura adulta faziam parte de um só mundo. Esse mundo podia ser pequeno, mas era eminentemente coerente, uma vez que os jogos caracterizavam a própria cultura, a cultura era a educação, e a educação representava a sobrevivência.

Jean Piaget cita em diversas de suas obras fatos e experiências lúdicas aplicados em crianças, e deixa transparecer claramente seu entusiasmo por esse novo processo. Para ele, os jogos não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energias das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. Por exemplo, os jogos pré-operatórios (antes do período escolar) não servem somente para desenvolver o instinto natural, mas para representar simbolicamente o conjunto de realidades vividas pela criança.

Material e Métodos
Inicialmente foi realizada com as crianças uma conversação sobre o tema Postura corporal adequada, sendo estas dispostas em círculo. Foram trabalhados temas pertinentes à estrutura da coluna vertebral, postura correta e uso de mochilas e material escolar. Para cada um dos temas foram propostas atividades relacionado ao assunto trabalhado, sendo esclarecido o tema às crianças.

Atividade A: Estrutura da coluna vertebral

As atividades se deram de forma dinâmica, sendo trabalhado teoricamente e na prática o tema proposto.
Realizou-se uma discussão com as crianças sobre a estrutura da coluna vertebral.

A coluna é formada por vértebras e curvaturas. As vértebras são pequenos ossos que ficam sobrepostos e garantem a nossa postura. As curvaturas são muito importantes para que possamos realizar movimentos. Se nossa coluna fosse reta como uma tábua, seria muito difícil realizarmos movimentos, por isso as curvaturas têm grande importância. Entre as vértebras existem pequenos discos de consistência gelatinosa que não deixam que os ossos se “raspem” e machuquem. Para as crianças entenderem foi levado gelatina dentro de um saco plástico sobrepostas sobre caixas de fósforo, de modo que pudessem vivenciar a prática. Foi falado ainda sobre sacro, cóccix e sobre as funções da coluna. A coluna é importante para que nos mantenhamos em pé, pois sem ela seríamos “moles” e não teríamos como nos sustentar. Foi demonstrada esta situação através do uso de um boneco de pano.

Foram mostradas figuras com a estrutura da coluna: formação óssea (vértebras), curvaturas – remetendo-se à convivência prática, questionando sobre observações que podem ser feitas em pessoas idosas curvadas, mulheres grávidas e uso de um esqueleto artificial.

Após, realizaram observação em duplas, inserindo considerações sobre a postura dos colegas por meio da apalpação dos ossos.

Atividade B: Postura corporal correta

Também realizaram uma observação da postura correta (deitar, de pé e sentar). Neste momento, os acadêmicos do projeto interagiram diretamente com os alunos mostrando como deverá ser a postura correta ao deitar, erguer-se em pé e ao sentar. Depois de observarem, os alunos fizeram o mesmo, sempre orientados pelos acadêmicos.

Foi desenvolvido o seguinte conteúdo com os alunos:

Postura correta:

- Sentar: a criança deve ter uma cadeira adequada a seu tamanho, de forma que fique com os pés apoiados e a coluna reta. O quadril, joelhos e tornozelos devem se manter em ângulo reto.

- Deitar: A dica, na hora de dormir, é deitar de lado com os joelhos dobrados, pois esta é uma posição relaxante. Para isto foi utilizado um travesseiro, demonstrando o procedimento adequado.

- Em pé: Ao ficar em pé, a criança deve ter os pés bem apoiados no chão e afastados na largura dos ombros; a cabeça deve estar reta e os ombros soltos. O bumbum não deve estar empinado para trás, nem a barriga deslocada para frente. Deve-se também prestar atenção ao movimento de abaixar, quando o correto é dobrar os joelhos e não as costas. Também foi realizada demonstração.

Atividade C: Uso de mochilas e material escolar

A melhor maneira de carregar o material escolar é em uma mochila apoiada nos dois ombros e não deve estar muito pesada. Se a criança não dispuser de uma mochila, uma bolsa com a alça cruzada no tronco (bolsa parecida com as dos carteiros) não é tão prejudicial como uma bolsa carregada sobre um ombro só. Foi realizado junto à conversação, o uso inadequado de mochilas pesadas e a maneira correta de carregá-las.

Foi explicado aos alunos que o ideal é que a criança carregue no máximo 8% do seu peso. Se uma criança de 10 anos pesa entre 30 e 40 quilos, sua mochila não pode ultrapassar 3,2 quilos. E não adianta ver nas mochilas com rodinhas a salvadora da pátria: elas forçam uma postura torcida, que também é inadequada. A alternativa é negociar com a escola um lugar para as crianças guardarem seu material. Pediu-se que os alunos mostrem as suas e foi discutido com as crianças o assunto.

Atividade D: Aplicação de um jogo didático – Árvore Maluca

A prática teve por objetivo, estimular a criança a relacionar e compreender a importância da adoção uma postura adequada durante a infância através deste jogo lúdico.
Para a execução da prática metodológica, foi necessária a construção do jogo. Para tanto, usou-se uma árvore feita em EVA verde e marrom (para o tronco); um dado construído em caixa de papelão e EVA; doze frutas diferentes (feitas em EVA) e dois recipientes (pode ser bacia, cestinhas ou outros).
As crianças foram divididas em dois grupos, igualmente distribuídos, de modo que pudesse ser jogado em duplas.

Modo de jogar:

Todas as frutas estavam dentro de suas cestinhas (seis em cada).
Um grupo iniciou a partida (podendo ser sorteado no dado). De acordo com o número indicado pelo dado a dupla retirava a fruta com o número correspondente de sua cesta. Caso as crianças tirassem o número já tirado, tinham que jogar novamente o dado. No verso da fruta estava uma pergunta que deveria ser colocada no lugar certo da figura ou palavra (resposta) que estivesse representado na árvore, de forma não visível a todos.
Ex: (1) A coluna vertebral é constituída por...(escrito na fruta) ... ossos (escrito na árvore).

O jogo continuava até que os grupos encham a árvore. Vencia o grupo que preenchesse toda a árvore corretamente. A correção foi feita pelo acadêmico.
Todas as frutas são colocadas na árvore pela dupla, de modo que os outros integrantes não vejam as respostas. Depois do término, os acadêmicos corrigiram com os grupos as respostas. A colocação dos pontos, que estavam na fruta, foi colocada no quadro.
Estrutura das frutas: foram construídas doze frutas, sendo distribuídas igualmente entre os grupos.
Além desta atividade, com as crianças menores, optou-se em trabalhar com jogo de memória, que constava em uma única sessão envolvendo todos os alunos.

Atividade E: Aplicação de um jogo didático – Jogo da memória da árvore maluca
A prática teve por objetivo, estimular a criança a relacionar e compreender a importância da adoção uma postura adequada durante a infância através deste jogo lúdico.
Para a execução da prática metodológica, foi necessária a construção do jogo. Para tanto, usou-se uma árvore feita em EVA verde e marrom (para o tronco); doze frutas diferentes (feitas em EVA) e dois recipientes (pode ser bacia, cestinhas ou outros).
As crianças foram divididas em dois grupos, igualmente distribuídos.

Modo de jogar:
Todas as frutas estavam dentro de suas cestinhas (seis em cada).
Um grupo iniciou a partida. As crianças visualizavam a árvore que apresentava vinte e quatro locais (“janelinhas”) fechadas. Destas, doze apresentam imagens diferentes. Cada fruta tinha uma figura ilustrativa sobre o tema abordado e esta mesma imagem estava também na árvore. Cada criança abre uma janela e se for a adequada coloca a fruta que dispõe a mesma figura. Se não for a certa, ela devolve a fruta à cesta. Vencerá a equipe que terminar suas frutas primeiramente.

Atividade F: Jogo da memória com utilização das frutas da árvore maluca

A prática teve por objetivo, estimular a criança a relacionar e compreender a importância da adoção uma postura adequada durante a infância através deste jogo lúdico.
Para a execução da prática metodológica, foi necessária a construção do jogo. Para tanto, usou-se doze frutas diferentes (feitas em EVA) e quadradinhos de folhas de ofício. As crianças foram divididas em dois grupos, igualmente distribuídos.

Modo de jogar:

As frutas continham figuras que apresentavam sua correspondente em um quadradinho de folha de ofício. Primeiramente, foi mostrado o verso da fruta que continha a figura, estas foram memorizadas e viradas para baixo. As crianças retiravam, uma a uma, um quadradinho com uma figura e deveriam achar a correspondente nas frutas. Neste jogo não há vencedor, sendo apenas uma maneira mais simplificada para a aplicação de jogos com pré-alfabetização.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Paulo Nunes. Educação Lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. 6 ed. São Paulo: Loyola, 1990.
REBOLHO, Marilia Christina Tenório. Efeitos da educação postural nas mudanças de hábitos em escolares das 1ª a 4ª séries do ensino fundamental. São Paulo: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2005. 109 p. Dissertação (Mestrado).
FERNANDES, Susi M S. Efeitos da Orientação Postural na utilização mochilas escolares em ANDREWS, RJ; HARRELSON, GL; WILK, KE. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000.
Andréa Inês Goldschmidt

Marcadores: Educação Infantil, Material de Apoio
RETIRADO SITE: EDUCANDO OS BAIXINHOS.

domingo, 10 de julho de 2011

'Investir em educação infantil é investir em capital humano'

Entrevista: Jack Shonkoff
'Investir em educação infantil é investir em capital humano'
Especialista defende que crianças oriundas de família de baixa renda e escolaridade necessitam de assistência escolar desde os primeiros anos
Nathalia Goulart

Quanto antes os incentivos ao aprendizado vierem, mais chance a criança terá de se tornar um adulto bem preparado. O pensamento é de James Heckman, prêmio Nobel de economia e autor do mais abrangente estudo já realizado sobre educação infantil e seus impactos no indivíduo e na sociedade. Nesse quesito, o Brasil ainda engatinha: aqui, oito em cada dez crianças de até 3 anos estão fora da escola. Crianças vindas de famílias com renda e escolaridade mais elevadas tendem a ser supridas desses estímulos em casa, mas as outras, não. Por isso, os índices brasileiros merecem atenção, diz Jack Shonkoff, diretor do Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Harvard e professor da faculdade de educação da mesma instituição.

Fora da sala de aula, elas têm suas chances de avançar limitadas antes mesmo de iniciar a educação formal. Resume o especialista: "No momento que elas começarem na pré-escola ou no ensino fundamental, já com quatro ou seis anos, eles terão dificuldades de alcançar aqueles que receberam o estímulos." Para ver crescer o número de crianças atendidas, o governo federal pretende inaugurar 6.000 creches até 2014 ao custo de 7,6 bilhões de reais. A medida vai ao encontro ao Plano Nacional de Educação que prevê que, até 2020, 50% das crianças até 3 anos estejam na escola. "Para o Brasil, o desenvolvimento depende da capacidade do país de fomentar capital humano. Para isso, é preciso estar seguro de que cada geração seja mais educada, mais saudável e mais produtiva que a anterior", opina Shonkoff. "E os fundamentos são construídos na infância."

Confira os principais trechos da entrevista que o pesquisador americano concedeu :ao site de VEJA:
Arquivo pessoal
Jack Shonkoff, pesquisador de Harvard
Jack Shonkoff, pesquisador de Harvard

Do ponto de vista da ciência, qual a importância da educação infantil nos primeiros anos de vida?
Não há dúvidas de que as experiências da primeira infância influenciam o desenvolvimento da arquitetura do nosso cérebro. Essas fundações interferem na capacidade de aprender, no comportamento, na saúde física e mental, na capacidade de produção econômica e até na responsabilidade social. Por essas razões, discutir a educação é infantil é também discutir o desenvolvimento infantil, porque é preciso entender que não se trata apenas de educação. Não colocamos crianças de um ano sentadas nas carteiras para aprender a ler. Estamos falando da formação de pessoas.

Qual o papel da escola nesse processo?
Existem crianças que crescem em um ambiente que garante boas experiências de aprendizado e que as protegem do stress tóxico e da violência. Para elas, a escola pode ser enriquecedora, mas não é essencial. Por outro lado, muitas outras crianças crescem em lares que não proporcionam esse ambiente. Em lares onde há insegurança ou onde os pais possuem uma educação formal limitada, as oportunidades de aprendizado são muito menores. Para essas crianças, o ambiente escolar é não só enriquecedor, mas essencial pois oferecem as experiências mais básicas que a família tem dificuldade de oferecer sozinha. Mas é importante lembrar, que quando se trata de programas direcionados a crianças muito novas, a participação da família é muito importante e as escolas e os pais precisam trabalhar em conjunto. A escola não substitui os pais.

O que perdem as crianças que não são estimuladas na idade certa?
No momento que elas começarem na pré-escola ou no ensino fundamental, já com quatro ou seis anos, eles terão dificuldades de alcançar aqueles que receberam estímulos. Porém, não só as crianças saem perdendo. A sociedade também perde. Eu acredito que para o Brasil, em particular, essa seja uma questão importante, já que o país tem uma economia tão vibrante e crescente. Para o Brasil, o desenvolvimento depende da capacidade do país de fomentar capital humano. Para isso, é preciso estar seguro de que cada geração seja mais educada, mais saudável e mais produtiva que a geração anterior.

O senhor acredita que o Brasil, com apenas 20% das crianças de até 3 anos na escola, precisa ser preocupar com essa questão?
Respondo essa pergunta com outra pergunta: qual o percentual de famílias que não são capazes de prover um lar seguro, estável, rico em experiências construtivas?

Acredito que mais do que 20%...
Então existem razões para se preocupar. Se pensarmos que essas crianças são oriundas de lares que não podem suprir os estímulos necessários à idade, então a população que pode se beneficiar dessa educação não está sendo servida. Como mencionei, para crianças que possuem um lar que oferece esse tipo de experiência, o ambiente escolar nessa idade pode ser um bom complemento, mas a prioridade nacional deve ser prover esse tipo de serviço para as famílias que não podem oferecer estímulos dentro de casa. Os benefícios já foram provados. Diversos estudos mostram que os retornos do investimento na educação infantil nos primeiros anos de vida de crianças que vivem em um ambiente pouco propício para o desenvolvimento das habilidades são muito altos. Quando governos investem em programas educacionais de qualidade para famílias de baixa renda ou escolaridade, eles aumentam a probabilidade da criança se tornar um adulto economicamente produtivo, de ser um profissional com maior salário e que pague mais impostos. Além disso, diminuem as chances de que a criança se torne criminosa ou economicamente dependente. Educação é a chave para a produtividade econômica. Especialmente em uma economia global.

Então é possível dizer que quanto mais cedo, melhor?
Sim, principalmente para as crianças de família de baixa renda e escolaridade. Isso porque, se os cuidados começam somente aos 3 ou 4 anos, isso significa um período grande de desestímulo que pode danificar a saúde do cérebro e essa situação pode ser irreversível. É para essas crianças que os programas de educação infantil devem ser dirigidos. Esse é o melhor investimento que sociedade pode fazer. Portanto, eu não diria que é melhor para todos, mas sem dúvida é melhor para aquelas crianças que precisam.

Trocar a creche por uma babá é uma boa ideia nos primeiros anos de vida?
Do ponto de vista da criança não importa quem vai cuidar dela. O que importa é que essa criança seja acolhida, nutrida e provida de experiências enriquecedoras. Então, se o adulto foi capaz de prover isso, não importa se é uma babá ou se é a professora de uma creche. No entanto, ao redor dos três anos de idade, a escola ganha outra dimensão devido a oportunidade de convívio e interação com outras crianças. Essa experiência é extremamente enriquecedora, porque proporciona uma melhor preparação para as próximas etapas da educação, onde trabalhar em grupo é essencial.

Que tipo de atividades devem ser realizadas pelos programas direcionados às crianças?
Ler para as crianças é uma boa atividade, assim como brincar com elas de uma maneira apropriada para a idade, ensinar como se comportar de maneira adequada, como se relacionar com os demais, como lidar com as mais diversas situações. Os programas direcionados a essas crianças não são – e não devem ser – baseados em livros didáticos ou lições de casa.

As experiências são mais importantes nessa etapa?
Muitas pessoas pensam que coisas como comportamento e sentimentos independem daquilo que chamamos inteligência. Mas quando o assunto é educação, tudo está interligado. Se o indivíduo é uma pessoa com facilidades de aprendizado mas não sabe controlar seu comportamento, seus medos e receios, então seu rendimento escolar pode estar comprometido. Assim, a educação infantil é sobre pensar, resolver problemas, saber interagir em grupo, controlar seu comportamento e seus sentimentos - tudo isso junto é preciso para que sejam estabelecidas bases fortes e necessárias para a educação formal posterior e para o mercado de trabalho. Um trabalhador, um homem de negócios não é apenas inteligente, ele precisa ser capaz de dominar outras habilidades.

eu discordo nesse ponto; "não importa se é uma babá ou se é a professora de uma creche."

fonte: site veja