Um pouco da história
No início dos anos 80, o uso de tecnologias em escolas, através de projetos piloto, iniciou-se no Brasil. Basicamente, essas tecnologias eram usadas de duas formas: a INSTRUCIONISTA, caracterizada pela transmissão dos conhecimentos que estavam na máquina aos alunos, como forma de tutorial ou exercícios; a CONSTRUCIONISTA, pela qual o aluno produz seu próprio conhecimento, escrevendo um artigo, um projeto, um trabalho qualquer.
Tendo o modelo CONSTRUCIONISTA ocupado um espaço em sala de aula, a escola precisa as duas formas de conhecimento, e os dois modelos podem ser utilizados, havendo constantes oscilações entre eles. O mais importante, talvez fundamental, é a escola conscientizar o aluno da existência de fontes paralelas de informações. A instituição precisa estar aberta aos vários tipos de experiências, especialmente às contemporâneas, trazidas por uma era marcada pela diversidade de informações em distintos, sistematizando tal variedade que o aluno apresenta, para que haja uma contribuição social, dentro das diferentes formas de linguagem.
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